Cifonauta

banco de imagens de biologia marinha

Tour:

Baía do Araçá

Gavião-carcará
Gavião-carcará
Gavião-carcará é um predador generalista. No litoral de São Sebastião é visto alimentando-se de caranguejos e outros invertebrados marinhos.

Gavião-carcará

Gavião-carcará é um predador generalista. No litoral de São Sebastião é visto alimentando-se de caranguejos e outros invertebrados marinhos.

Táxon: Caracara plancus
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Gavião-carcará
Gavião-carcará
Gavião-carcará é um predador generalista. No litoral de São Sebastião é visto alimentando-se de caranguejos e outros invertebrados marinhos.

Gavião-carcará

Gavião-carcará é um predador generalista. No litoral de São Sebastião é visto alimentando-se de caranguejos e outros invertebrados marinhos.

Táxon: Caracara plancus
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Talha-mar
Talha-mar
O talha-mar, também conhecido como corta-água ou corta-mar, pesca geralmente durante o crepúsculo, voando muito próximo à água, com a parte inferior do bico cortando a superfície da água.

Talha-mar

O talha-mar, também conhecido como corta-água ou corta-mar, pesca geralmente durante o crepúsculo, voando muito próximo à água, com a parte inferior do bico cortando a superfície da água.

Táxon: Rynchops niger
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Gavião-carcará
Gavião-carcará
Gavião-carcará é um predador generalista. No litoral de São Sebastião é visto alimentando-se de caranguejos e outros invertebrados marinhos.

Gavião-carcará

Gavião-carcará é um predador generalista. No litoral de São Sebastião é visto alimentando-se de caranguejos e outros invertebrados marinhos.

Táxon: Caracara plancus
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Garça
Garça

Garça

Táxon: Ardeidae
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Bem-te-vi
Bem-te-vi
Generalista em se tratando de alimentação, o bem-te-vi patrulha os costões rochosos das zonas litorâneas a procura de pequenos invertebrados.

Bem-te-vi

Generalista em se tratando de alimentação, o bem-te-vi patrulha os costões rochosos das zonas litorâneas a procura de pequenos invertebrados.

Táxon: Pitangus sulphuratus
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, costão rochoso, manguezal, praia
Urubu
Urubu

Urubu

Táxon: Coragyps atratus
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal
Talha-mar
Talha-mar
O talha-mar, também conhecido como corta-água ou corta-mar, pesca geralmente durante o crepúsculo, voando muito próximo à água, com a parte inferior do bico cortando a superfície da água.

Talha-mar

O talha-mar, também conhecido como corta-água ou corta-mar, pesca geralmente durante o crepúsculo, voando muito próximo à água, com a parte inferior do bico cortando a superfície da água.

Táxon: Rynchops niger
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Garça
Garça

Garça

Táxon: Ardeidae
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Quero-quero
Quero-quero
O quero-quero vive em áreas costeiras, pastos e gramados. Se alimenta de invertebrados aquáticos e terrestres.

Quero-quero

O quero-quero vive em áreas costeiras, pastos e gramados. Se alimenta de invertebrados aquáticos e terrestres.

Táxon: Vanellus chilensis
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, manguezal, praia
Gastrópode
Gastrópode
O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Gastrópode

O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Táxon: Olivella minuta
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, infauna, manguezal, praia
Caramujo
Caramujo
Littoraria flava ocorre frequentemente em costões rochosos próximos a estuários e manguezais. É uma espécie dioica e ovovivípara, possuindo um ciclo de vida com uma fase larval planctônica e uma adulta sedentária. Na baía do Araçá ocorre usualmente em grandes agregados sobre as rochas e raízes do manguezal.

Caramujo

Littoraria flava ocorre frequentemente em costões rochosos próximos a estuários e manguezais. É uma espécie dioica e ovovivípara, possuindo um ciclo de vida com uma fase larval planctônica e uma adulta sedentária. Na baía do Araçá ocorre usualmente em grandes agregados sobre as rochas e raízes do manguezal.

Táxons: Littoraria flava, Littorina flava
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, costão rochoso, macrofotografia, manguezal
Bivalves
Bivalves

Bivalves

Táxons: Chione, Ophidiaster
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, macrofotografia, praia
Caramujo
Caramujo
Intertidal snail.

Caramujo

Intertidal snail.

Táxon: Cerithium atratum
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, macrofotografia, praia
Lapa
Lapa

Lapa

Táxon: Siphonaria hispida
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, costão rochoso, macrofotografia
Berbigão
Berbigão
O bivalve Anomalocardia brasiliana vivem em fundos areno-lodosos, sendo comestível e de ampla ocorrência na costa brasileira.

Berbigão

O bivalve Anomalocardia brasiliana vivem em fundos areno-lodosos, sendo comestível e de ampla ocorrência na costa brasileira.

Táxons: Anomalocardia brasiliana, Anomalocardia flexuosa
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, macrofotografia, praia
Gastrópode
Gastrópode
O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Gastrópode

O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Táxon: Olivella minuta
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, infauna, manguezal, praia
Gastrópode
Gastrópode
O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Gastrópode

O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Táxon: Olivella minuta
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, infauna, manguezal, praia
Caramujo
Caramujo
Littoraria flava ocorre frequentemente em costões rochosos próximos a estuários e manguezais. É uma espécie dioica e ovovivípara, possuindo um ciclo de vida com uma fase larval planctônica e uma adulta sedentária. Na baía do Araçá ocorre usualmente em grandes agregados sobre as rochas e raízes do manguezal.

Caramujo

Littoraria flava ocorre frequentemente em costões rochosos próximos a estuários e manguezais. É uma espécie dioica e ovovivípara, possuindo um ciclo de vida com uma fase larval planctônica e uma adulta sedentária. Na baía do Araçá ocorre usualmente em grandes agregados sobre as rochas e raízes do manguezal.

Táxons: Littoraria flava, Littorina flava
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, costão rochoso, macrofotografia, manguezal
Caramujo
Caramujo
Littoraria flava ocorre frequentemente em costões rochosos próximos a estuários e manguezais. É uma espécie dioica e ovovivípara, possuindo um ciclo de vida com uma fase larval planctônica e uma adulta sedentária. Na baía do Araçá ocorre usualmente em grandes agregados sobre as rochas e raízes do manguezal.

Caramujo

Littoraria flava ocorre frequentemente em costões rochosos próximos a estuários e manguezais. É uma espécie dioica e ovovivípara, possuindo um ciclo de vida com uma fase larval planctônica e uma adulta sedentária. Na baía do Araçá ocorre usualmente em grandes agregados sobre as rochas e raízes do manguezal.

Táxons: Littoraria flava, Littorina flava
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, costão rochoso, macrofotografia, manguezal
Briozoário
Briozoário
Colônias incrustantes são comuns em seixos e rochas da região entremares.

Briozoário

Colônias incrustantes são comuns em seixos e rochas da região entremares.

Táxon: Schizoporella errata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, manguezal
Briozoário
Briozoário
Colônias incrustantes são comuns em seixos e rochas da região entremares.

Briozoário

Colônias incrustantes são comuns em seixos e rochas da região entremares.

Táxon: Schizoporella errata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, manguezal
Briozoário
Briozoário
Zoobotryum é comum no litoral norte de São Paulo, sobretudo em regiões portuárias e abrigadas. Forma colônias arborecentes longas e esbranquiçadas, que mais se parecem com algas. Tem sido considerada uma espécie invasora em várias partes do mundo.

Briozoário

Zoobotryum é comum no litoral norte de São Paulo, sobretudo em regiões portuárias e abrigadas. Forma colônias arborecentes longas e esbranquiçadas, que mais se parecem com algas. Tem sido considerada uma espécie invasora em várias partes do mundo.

Táxons: Amathia verticillata, Zoobotryon verticillatum
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, manguezal, praia
Briozoário
Briozoário
Bryozoan colony (Bugula) on a crab.

Briozoário

Bryozoan colony (Bugula) on a crab.

Táxon: Bugula neritina
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, manguezal, praia
Briozoário
Briozoário
Colônia de Bugula (Cheilostomata) crescendo junto com a angiosperma marinha Halodule emarginata.

Briozoário

Colônia de Bugula (Cheilostomata) crescendo junto com a angiosperma marinha Halodule emarginata.

Táxons: Bugula neritina, Halodule emarginata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Overview of the mangrove.

Baía do Araçá

Overview of the mangrove.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Local fishermen at work.

Baía do Araçá

Local fishermen at work.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
General view.

Baía do Araçá

General view.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Shellfish collected during low tide.

Baía do Araçá

Shellfish collected during low tide.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
General view.

Baía do Araçá

General view.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
General view during low tide.

Baía do Araçá

General view during low tide.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Caiçara canoes near the shore of Germano.

Baía do Araçá

Caiçara canoes near the shore of Germano.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Product of a day of fishing in the bay.

Baía do Araçá

Product of a day of fishing in the bay.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Caiçara coletando o berbigão Anomalocardia brasiliana em sedimento areno-lamoso na região entremarés.

Baía do Araçá

Caiçara coletando o berbigão Anomalocardia brasiliana em sedimento areno-lamoso na região entremarés.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: bentônico, costão rochoso, infauna, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Vista geral durante maré enchente; ao fundo núcleo de manguezal localizado na parte superior da região entremarés.

Baía do Araçá

Vista geral durante maré enchente; ao fundo núcleo de manguezal localizado na parte superior da região entremarés.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Product of a day of fishing in the bay.

Baía do Araçá

Product of a day of fishing in the bay.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Overview of the mangrove.

Baía do Araçá

Overview of the mangrove.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Embarcação de pescadores locais, durante maré baixa.

Baía do Araçá

Embarcação de pescadores locais, durante maré baixa.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
View from the rocky shore near the point of Araçá.

Baía do Araçá

View from the rocky shore near the point of Araçá.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
View of Ponta do Araçá.

Baía do Araçá

View of Ponta do Araçá.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: bentônico, costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Região entremarés, fundo areno-lamoso.

Baía do Araçá

Região entremarés, fundo areno-lamoso.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
General view during low tide.

Baía do Araçá

General view during low tide.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Local fishermen at work.

Baía do Araçá

Local fishermen at work.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Local fishermen at work.

Baía do Araçá

Local fishermen at work.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Baía do Araçá
Baía do Araçá
Product of a day of fishing in the bay.

Baía do Araçá

Product of a day of fishing in the bay.

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: costão rochoso, manguezal, praia
Hidróide
Hidróide
Dynamena crisioides é uma das espécies diminutas de invertebrados que habitam a região entremarés e suportam a exposição ao ar e ao sol durante as marés baixas.

Hidróide

Dynamena crisioides é uma das espécies diminutas de invertebrados que habitam a região entremarés e suportam a exposição ao ar e ao sol durante as marés baixas.

Táxon: Dynamena crisioides
Tamanho: large
Local: Ponta do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, cebimar-usp, costão rochoso, macrofotografia
Renilla
Renilla
Este estranho animal- na verdade uma colônia de pólipos - é comum na região entremares, podendo estar parcialmente ou totalmente coberto por sedimento durante a maré baixa.

Renilla

Este estranho animal- na verdade uma colônia de pólipos - é comum na região entremares, podendo estar parcialmente ou totalmente coberto por sedimento durante a maré baixa.

Táxon: Renilla reniformis
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, manguezal, praia
Anêmona-do-mar
Anêmona-do-mar

Anêmona-do-mar

Táxon: Actiniidae
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, manguezal, praia
Renilla
Renilla
Este estranho animal- na verdade uma colônia de pólipos - é comum na região entremares, podendo estar parcialmente ou totalmente coberto por sedimento durante a maré baixa.

Renilla

Este estranho animal- na verdade uma colônia de pólipos - é comum na região entremares, podendo estar parcialmente ou totalmente coberto por sedimento durante a maré baixa.

Táxon: Renilla reniformis
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, manguezal, praia
Vegetação de  manguezal
Vegetação de manguezal

Vegetação de manguezal

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: bentônico, manguezal, praia
Mangue-preto
Mangue-preto

Mangue-preto

Táxon: Avicennia schaueriana
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, bentônico, manguezal
Mangue-vermelho
Mangue-vermelho

Mangue-vermelho

Táxons: Rhizophora mangle, Rhizophora racemosa
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, bentônico, manguezal
Cochonilhas em folhas do mangue-branco
Cochonilhas em folhas do mangue-branco

Cochonilhas em folhas do mangue-branco

Táxon: Hemiptera
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, macrofotografia, manguezal
Alga verde
Alga verde

Alga verde

Táxons: Enteromorpha, Ulva
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso
Mangue-vermelho
Mangue-vermelho

Mangue-vermelho

Táxons: Rhizophora mangle, Rhizophora racemosa
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, bentônico, manguezal
Vegetação de  manguezal
Vegetação de manguezal

Vegetação de manguezal

Tamanho: none
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: bentônico, manguezal, praia
Caranguejo
Caranguejo
Crab

Caranguejo

Crab

Táxon: Eriphia gonagra
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, epifauna
Caranguejo-aranha
Caranguejo-aranha
O caranguejo-aranha possui pernas muito longas e finas, corpo triangular e e estreito anteriormente, formando um rostro.

Caranguejo-aranha

O caranguejo-aranha possui pernas muito longas e finas, corpo triangular e e estreito anteriormente, formando um rostro.

Táxon: Stenorhynchus seticornis
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, costão rochoso, manguezal
Cracas
Cracas
As cracas são crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes, corais etc.

Cracas

As cracas são crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes, corais etc.

Táxon: Chthamalus
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, bentônico, costão rochoso, epifauna, manguezal
Caranguejo
Caranguejo
Caranguejo

Caranguejo

Caranguejo

Táxon: Portunus
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, bentônico, epifauna, manguezal, praia
Cracas
Cracas
As cracas são crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes, corais etc.

Cracas

As cracas são crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes, corais etc.

Táxon: Chthamalus
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, bentônico, costão rochoso, epifauna, manguezal
Camarão-de-estalo
Camarão-de-estalo
Pequeno camarão marinho da família dos alfeídeos, encontrado geralmente sob pedras. Femea ovígera.

Camarão-de-estalo

Pequeno camarão marinho da família dos alfeídeos, encontrado geralmente sob pedras. Femea ovígera.

Táxon: Alpheus verrilli
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, macrofotografia, manguezal, praia
Lepas
Lepas
As lepas são crustáceos cirrípedes como as cracas, distinguindo-se destas pela presença de um pedúnculo que as fixa a objetos flutuantes ou animais pelágicos.

Lepas

As lepas são crustáceos cirrípedes como as cracas, distinguindo-se destas pela presença de um pedúnculo que as fixa a objetos flutuantes ou animais pelágicos.

Táxon: Lepas
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, praia
Cracas
Cracas
As cracas são crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes, corais etc.

Cracas

As cracas são crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes, corais etc.

Táxon: Chthamalus
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, bentônico, costão rochoso, epifauna, manguezal
Caranguejo-ermitão
Caranguejo-ermitão
O caranguejo-ermitão adulto, também conhecido como eremita ou bernardo-eremita, vive alojado em conchas de moluscos gastrópodes.

Caranguejo-ermitão

O caranguejo-ermitão adulto, também conhecido como eremita ou bernardo-eremita, vive alojado em conchas de moluscos gastrópodes.

Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, epifauna, manguezal, praia
Caranguejo-ermitão
Caranguejo-ermitão
O caranguejo-ermitão adulto, também conhecido como eremita ou bernardo-eremita, vive alojado em conchas de moluscos gastrópodes.

Caranguejo-ermitão

O caranguejo-ermitão adulto, também conhecido como eremita ou bernardo-eremita, vive alojado em conchas de moluscos gastrópodes.

Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, epifauna, manguezal, praia
Caranguejo chama-maré
Caranguejo chama-maré
O caranguejo chama-maré ou caranguejo-violinista vive em manguezais, praias arenosas protegidas, baías e de estuários, na zona entremarés.

Caranguejo chama-maré

O caranguejo chama-maré ou caranguejo-violinista vive em manguezais, praias arenosas protegidas, baías e de estuários, na zona entremarés.

Táxon: Uca
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, epifauna
Poliqueta tubícola
Poliqueta tubícola
Sabellid polychaete.

Poliqueta tubícola

Sabellid polychaete.

Táxon: Branchiomma luctuosum
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, espécie invasora, macrofotografia, praia
Poliqueta tubícola
Poliqueta tubícola
Tubo do poliqueta Diopatra em sedimento areno-lamoso na região entremarés.

Poliqueta tubícola

Tubo do poliqueta Diopatra em sedimento areno-lamoso na região entremarés.

Táxon: Diopatra
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, macrofotografia, praia
Poliqueta tubícola
Poliqueta tubícola
Sabellid polychaete.

Poliqueta tubícola

Sabellid polychaete.

Táxon: Branchiomma luctuosum
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, espécie invasora, macrofotografia, praia
Bolacha-da-praia
Bolacha-da-praia
A bolacha-da-praia Encope emarginata vive em sedimentos areno-lodosos ou arenosos na região entremarés ou infralitoral raso

Bolacha-da-praia

A bolacha-da-praia Encope emarginata vive em sedimentos areno-lodosos ou arenosos na região entremarés ou infralitoral raso

Táxon: Encope emarginata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, praia
Ouriço-do-mar preto
Ouriço-do-mar preto
O ouriço-do-mar preto apresenta espinhos relativamente grossos e bastante resistentes. A coloração dos espinhos e carapaça varia do marrom escuro ao negro. Conhecida popularmente pelo nome de "pindá", é uma espécie muito abundante em nossa costa, predominantemente litorânea e freqüentemente encontrada dentro de locas escavadas em rochas, em regiões de mar calmo ou batido. Alimenta-se de algas e animais incrustrantes. Ocorre desde a Flórida até o sul do Brasil, bem como em regiões costeiras de ilhas, tais como Antilhas, Bermudas, Ascenção, Santa Helena e Angola.

Ouriço-do-mar preto

O ouriço-do-mar preto apresenta espinhos relativamente grossos e bastante resistentes. A coloração dos espinhos e carapaça varia do marrom escuro ao negro. Conhecida popularmente pelo nome de "pindá", é uma espécie muito abundante em nossa costa, predominantemente litorânea e freqüentemente encontrada dentro de locas escavadas em rochas, em regiões de mar calmo ou batido. Alimenta-se de algas e animais incrustrantes. Ocorre desde a Flórida até o sul do Brasil, bem como em regiões costeiras de ilhas, tais como Antilhas, Bermudas, Ascenção, Santa Helena e Angola.

Táxon: Echinometra lucunter
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, costão rochoso, epifauna
Balanoglossus gigas
Balanoglossus gigas
"A classe Enteropneusta engloba espécies solitárias, de corpo vermiforme, comumente alcançando mais de 1 metro de comprimento. Habitam, preferencialmente, fundos rasos, sendo 5 espécies registradas em São Paulo. Balanoglossus gigas, uma das maiores espécies do grupo, podendo atingir 2,5 metros de comprimento, está potencialmente ameaçada no litoral de São Paulo, devido à poluição das águas e do sedimento e ao assoreamento e aterramento das praias." (Rodrigues, 1999). Os excrementos de B. gigas são facilmente visualizados na superfiície descoberta da Baía do Araçá durante as marés baixas.

Balanoglossus gigas

"A classe Enteropneusta engloba espécies solitárias, de corpo vermiforme, comumente alcançando mais de 1 metro de comprimento. Habitam, preferencialmente, fundos rasos, sendo 5 espécies registradas em São Paulo. Balanoglossus gigas, uma das maiores espécies do grupo, podendo atingir 2,5 metros de comprimento, está potencialmente ameaçada no litoral de São Paulo, devido à poluição das águas e do sedimento e ao assoreamento e aterramento das praias." (Rodrigues, 1999). Os excrementos de B. gigas são facilmente visualizados na superfiície descoberta da Baía do Araçá durante as marés baixas.

Táxon: Balanoglossus gigas
Tamanho: huge
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: >100 mm, adulto, ameaçada de extinção, bentônico, infauna, macrofotografia, manguezal, praia
Esponja do mar
Esponja do mar

Esponja do mar

Táxon: Porifera
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, cebimar-usp, costão rochoso
Esponja do mar
Esponja do mar

Esponja do mar

Táxon: Porifera
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, cebimar-usp, costão rochoso
Pico de São Sebastião
Pico de São Sebastião
View of São Sebastião channel and Araçá bay.

Pico de São Sebastião

View of São Sebastião channel and Araçá bay.

Tamanho: none
Local: Pico de São Sebastião, Ilhabela, SP, Brasil
Marcador: paisagem
Pico de São Sebastião
Pico de São Sebastião
View of São Sebastião channel and Araçá bay.

Pico de São Sebastião

View of São Sebastião channel and Araçá bay.

Tamanho: none
Local: Pico de São Sebastião, Ilhabela, SP, Brasil
Marcador: paisagem
Hidróide
Hidróide
Gonotecas, 60x.

Hidróide

Gonotecas, 60x.

Táxons: Sertularia marginata, Tridentata marginata
Tamanho: large
Local: Ponta do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, cebimar-usp, costão rochoso, mev
Hidróide
Hidróide
Colony on a brown algae.

Hidróide

Colony on a brown algae.

Táxons: Dynamena disticha, Sargassum
Tamanho: visible
Local: Ponta do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, costão rochoso, epibionte
Hidróide
Hidróide
Dynamena crisioides é uma das espécies diminutas de invertebrados que habitam a região entremarés e suportam a exposição ao ar e ao sol durante as marés baixas.

Hidróide

Dynamena crisioides é uma das espécies diminutas de invertebrados que habitam a região entremarés e suportam a exposição ao ar e ao sol durante as marés baixas.

Táxon: Dynamena crisioides
Tamanho: visible
Local: Ponta do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, bentônico, cebimar-usp, costão rochoso, entremarés, macrofotografia
Pepino-do-mar
Pepino-do-mar
Adult specimen in dorsal view.

Pepino-do-mar

Adult specimen in dorsal view.

Táxons: Holothuria grisea, Holothuria (Halodeima) grisea
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, epifauna, macrofotografia
Ofiuróide
Ofiuróide

Ofiuróide

Táxon: Ophiothrix
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, substrato inconsolidado
Verme-de-fogo
Verme-de-fogo
As grandes e numerosas cerdas brancas do verme-de-fogo podem causar irritação na pele. São animais bentônicos, que vivem em locais rasos, sob pedras ou entre outros organismos. .

Verme-de-fogo

As grandes e numerosas cerdas brancas do verme-de-fogo podem causar irritação na pele. São animais bentônicos, que vivem em locais rasos, sob pedras ou entre outros organismos. .

Táxon: Eurythoe complanata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, infauna
Verme-de-fogo
Verme-de-fogo
As grandes e numerosas cerdas brancas do verme-de-fogo podem causar irritação na pele. São animais bentônicos, que vivem em locais rasos, sob pedras ou entre outros organismos. .

Verme-de-fogo

As grandes e numerosas cerdas brancas do verme-de-fogo podem causar irritação na pele. São animais bentônicos, que vivem em locais rasos, sob pedras ou entre outros organismos. .

Táxon: Eurythoe complanata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, infauna
Briozoário
Briozoário
Zoobotryum é comum no litoral norte de São Paulo, sobretudo em regiões portuárias e abrigadas. Forma colônias arborecentes longas e esbranquiçadas, que mais se parecem com algas. Tem sido considerada uma espécie invasora em várias partes do mundo.

Briozoário

Zoobotryum é comum no litoral norte de São Paulo, sobretudo em regiões portuárias e abrigadas. Forma colônias arborecentes longas e esbranquiçadas, que mais se parecem com algas. Tem sido considerada uma espécie invasora em várias partes do mundo.

Táxons: Amathia verticillata, Zoobotryon verticillatum
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, costão rochoso, manguezal, praia
Entoprocto
Entoprocto
Os Entoprocta (=Kamptozoa) compreendem um filo de animais invertebrados sésseis, coloniais ou solitários, um dos grupos menos conhecidos do Reino animal e de posição filogenética obscura e controversa. Cerca de 180 espécies foram descritas mundialmente. Pequenos, transparentes e de hábitos crípticos, os entoproctos passam geralmente despercebidos, embora sejam relativamente comuns em substratos consolidados, como rochas, seixos, corais, conchas e algas, sendo comensais de muitas espécies de invertebrados, como esponjas, poliquetas, sipuncúlidos. São frequentemente encontrados dentro dos tubos e galerias de seus hospedeiros. Eles são muito parecidos com alguns briozoários e hidrozoários pelo aspecto geral e hábito. Os indivíduos são formados basicamente por uma região distal superior, denominada cálice e que possui uma coroa de tentáculos ciliados, e uma haste denominada pedúnculo, na qual o cálice é sustentado; o pedúnculo pode ser preso diretamente ao substrato através de uma estrutura dilatada, denominada pé e característico das espécies solitárias, ou através de estolões nas espécies coloniais.

Entoprocto

Os Entoprocta (=Kamptozoa) compreendem um filo de animais invertebrados sésseis, coloniais ou solitários, um dos grupos menos conhecidos do Reino animal e de posição filogenética obscura e controversa. Cerca de 180 espécies foram descritas mundialmente. Pequenos, transparentes e de hábitos crípticos, os entoproctos passam geralmente despercebidos, embora sejam relativamente comuns em substratos consolidados, como rochas, seixos, corais, conchas e algas, sendo comensais de muitas espécies de invertebrados, como esponjas, poliquetas, sipuncúlidos. São frequentemente encontrados dentro dos tubos e galerias de seus hospedeiros. Eles são muito parecidos com alguns briozoários e hidrozoários pelo aspecto geral e hábito. Os indivíduos são formados basicamente por uma região distal superior, denominada cálice e que possui uma coroa de tentáculos ciliados, e uma haste denominada pedúnculo, na qual o cálice é sustentado; o pedúnculo pode ser preso diretamente ao substrato através de uma estrutura dilatada, denominada pé e característico das espécies solitárias, ou através de estolões nas espécies coloniais.

Táxon: Barentsia capitata
Tamanho: tiny
Local: Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, adulto, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, costão rochoso, epibionte
Entoprocto
Entoprocto
Os Entoprocta (=Kamptozoa) compreendem um filo de animais invertebrados sésseis, coloniais ou solitários, um dos grupos menos conhecidos do Reino animal e de posição filogenética obscura e controversa. Cerca de 180 espécies foram descritas mundialmente. Pequenos, transparentes e de hábitos crípticos, os entoproctos passam geralmente despercebidos, embora sejam relativamente comuns em substratos consolidados, como rochas, seixos, corais, conchas e algas, sendo comensais de muitas espécies de invertebrados, como esponjas, poliquetas, sipuncúlidos. São frequentemente encontrados dentro dos tubos e galerias de seus hospedeiros. Eles são muito parecidos com alguns briozoários e hidrozoários pelo aspecto geral e hábito. Os indivíduos são formados basicamente por uma região distal superior, denominada cálice e que possui uma coroa de tentáculos ciliados, e uma haste denominada pedúnculo, na qual o cálice é sustentado; o pedúnculo pode ser preso diretamente ao substrato através de uma estrutura dilatada, denominada pé e característico das espécies solitárias, ou através de estolões nas espécies coloniais.

Entoprocto

Os Entoprocta (=Kamptozoa) compreendem um filo de animais invertebrados sésseis, coloniais ou solitários, um dos grupos menos conhecidos do Reino animal e de posição filogenética obscura e controversa. Cerca de 180 espécies foram descritas mundialmente. Pequenos, transparentes e de hábitos crípticos, os entoproctos passam geralmente despercebidos, embora sejam relativamente comuns em substratos consolidados, como rochas, seixos, corais, conchas e algas, sendo comensais de muitas espécies de invertebrados, como esponjas, poliquetas, sipuncúlidos. São frequentemente encontrados dentro dos tubos e galerias de seus hospedeiros. Eles são muito parecidos com alguns briozoários e hidrozoários pelo aspecto geral e hábito. Os indivíduos são formados basicamente por uma região distal superior, denominada cálice e que possui uma coroa de tentáculos ciliados, e uma haste denominada pedúnculo, na qual o cálice é sustentado; o pedúnculo pode ser preso diretamente ao substrato através de uma estrutura dilatada, denominada pé e característico das espécies solitárias, ou através de estolões nas espécies coloniais.

Táxon: Barentsia discreta
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, adulto, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, costão rochoso, epibionte
Entoprocto
Entoprocto
Os Entoprocta (=Kamptozoa) compreendem um filo de animais invertebrados sésseis, coloniais ou solitários, um dos grupos menos conhecidos do Reino animal e de posição filogenética obscura e controversa. Cerca de 180 espécies foram descritas mundialmente. Pequenos, transparentes e de hábitos crípticos, os entoproctos passam geralmente despercebidos, embora sejam relativamente comuns em substratos consolidados, como rochas, seixos, corais, conchas e algas, sendo comensais de muitas espécies de invertebrados, como esponjas, poliquetas, sipuncúlidos. São frequentemente encontrados dentro dos tubos e galerias de seus hospedeiros. Eles são muito parecidos com alguns briozoários e hidrozoários pelo aspecto geral e hábito. Os indivíduos são formados basicamente por uma região distal superior, denominada cálice e que possui uma coroa de tentáculos ciliados, e uma haste denominada pedúnculo, na qual o cálice é sustentado; o pedúnculo pode ser preso diretamente ao substrato através de uma estrutura dilatada, denominada pé e característico das espécies solitárias, ou através de estolões nas espécies coloniais.

Entoprocto

Os Entoprocta (=Kamptozoa) compreendem um filo de animais invertebrados sésseis, coloniais ou solitários, um dos grupos menos conhecidos do Reino animal e de posição filogenética obscura e controversa. Cerca de 180 espécies foram descritas mundialmente. Pequenos, transparentes e de hábitos crípticos, os entoproctos passam geralmente despercebidos, embora sejam relativamente comuns em substratos consolidados, como rochas, seixos, corais, conchas e algas, sendo comensais de muitas espécies de invertebrados, como esponjas, poliquetas, sipuncúlidos. São frequentemente encontrados dentro dos tubos e galerias de seus hospedeiros. Eles são muito parecidos com alguns briozoários e hidrozoários pelo aspecto geral e hábito. Os indivíduos são formados basicamente por uma região distal superior, denominada cálice e que possui uma coroa de tentáculos ciliados, e uma haste denominada pedúnculo, na qual o cálice é sustentado; o pedúnculo pode ser preso diretamente ao substrato através de uma estrutura dilatada, denominada pé e característico das espécies solitárias, ou através de estolões nas espécies coloniais.

Táxon: Pedicellina cernua
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, adulto, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, costão rochoso, epibionte
Equiúrido
Equiúrido
Os equiúridos são invertebrados marinhos bentônicos não segmentados, com corpo em forma de bastão ou pêra e probóscide não retrátil. Na região ventral anterior, ocorre sempre um par de cerdas ou ganchos diminutos. Habitam fundos inconsolidados ou consolidados, construindo galerias revestidas internamente com muco. Atualmente há fortes evidências de que os Echiura são de fato anelídeos.

Equiúrido

Os equiúridos são invertebrados marinhos bentônicos não segmentados, com corpo em forma de bastão ou pêra e probóscide não retrátil. Na região ventral anterior, ocorre sempre um par de cerdas ou ganchos diminutos. Habitam fundos inconsolidados ou consolidados, construindo galerias revestidas internamente com muco. Atualmente há fortes evidências de que os Echiura são de fato anelídeos.

Táxon: Lissomyema exilii
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, entremarés, macrofotografia, substrato inconsolidado
Microcrustáceo em vista ventral
Microcrustáceo em vista ventral
O microcrustáceo Kalliapseudes, um tanaidáceo abundante no Araçá e que comumente ocorre em estuários e planícies de marés areno-lamosas da região Sudeste-Sul do Brasil, constrói galerias no substrato e se alimenta de material particulado trazido pelo fluxo de água.

Microcrustáceo em vista ventral

O microcrustáceo Kalliapseudes, um tanaidáceo abundante no Araçá e que comumente ocorre em estuários e planícies de marés areno-lamosas da região Sudeste-Sul do Brasil, constrói galerias no substrato e se alimenta de material particulado trazido pelo fluxo de água.

Táxons: Kalliapseudes schubarti, Monokalliapseudes schubarti
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, bentônico, cebimar-usp, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Bivalve
Bivalve

Bivalve

Táxons: Austromacoma constricta, Macoma constricta
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Marcas do bivalve Macoma em sedimento arenolamoso na região entremarés
Marcas do bivalve Macoma em sedimento arenolamoso na região entremarés
Orifício por onde passa o sifão inalante do bivalve e marcas deixadas no sedimento quando da retração do sifão.

Marcas do bivalve Macoma em sedimento arenolamoso na região entremarés

Orifício por onde passa o sifão inalante do bivalve e marcas deixadas no sedimento quando da retração do sifão.

Táxons: Austromacoma constricta, Macoma constricta
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Caramujo
Caramujo

Caramujo

Táxons: Neritina virginea, Vitta virginea
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Caramujo
Caramujo

Caramujo

Táxons: Neritina virginea, Vitta virginea
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Caramujo
Caramujo

Caramujo

Táxons: Neritina virginea, Vitta virginea
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Caracol-da-folha sobre tronco do mangue-branco
Caracol-da-folha sobre tronco do mangue-branco

Caracol-da-folha sobre tronco do mangue-branco

Táxons: Littoraria angulifera, Littorina angulifera
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofotografia, manguezal, substrato consolidado
Caramujo
Caramujo

Caramujo

Táxons: Nassarius vibex, Phrontis vibex
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Gastrópode
Gastrópode
O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Gastrópode

O pequeno caramujo Olivella minuta pode formar populações densas em sedimento arenoso ou areno-lamoso. Conforme se locomove, deixa seu rastro típico durante as marés baixas.

Táxon: Olivella minuta
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, infauna, manguezal, praia
Poliqueta de escama - detalhe de uma escama
Poliqueta de escama - detalhe de uma escama

Poliqueta de escama - detalhe de uma escama

Táxon: Polynoidae
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, costão rochoso, entremarés, macrofauna, substrato consolidado
Poliqueta de escama
Poliqueta de escama

Poliqueta de escama

Táxon: Polynoidae
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, costão rochoso, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato consolidado
Poliqueta tubícola
Poliqueta tubícola

Poliqueta tubícola

Táxon: Diopatra aciculata
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, adulto, bentônico, cebimar-usp, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Poliqueta
Poliqueta

Poliqueta

Táxons: Amathia verticillata, Zoobotryon verticillatum, Chaetopterus, Pristipomoides
Tamanho: large
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 10 - 100 mm, bentônico, cebimar-usp, entremarés, macrofauna, macrofotografia, substrato inconsolidado
Briozoário
Briozoário

Briozoário

Táxon: Beania klugei
Tamanho: visible
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 1,0 - 10 mm, adulto, bentônico, campo escuro, cebimar-usp
Oligoqueta
Oligoqueta

Oligoqueta

Táxon: Oligochaeta
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, bentônico, cebimar-usp, contraste de interferência diferencial, entremarés, meiofauna, substrato inconsolidado
Poliqueta silídeo
Poliqueta silídeo

Poliqueta silídeo

Táxon: Syllidae
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, entremarés, meiofauna, substrato inconsolidado
Poliqueta silídeo
Poliqueta silídeo

Poliqueta silídeo

Táxon: Eurinaceusyllis subterranea
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, bentônico, campo escuro, cebimar-usp, entremarés, meiofauna, substrato inconsolidado
Poliqueta silídeo
Poliqueta silídeo

Poliqueta silídeo

Táxon: Eurinaceusyllis subterranea
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, bentônico, cebimar-usp, contraste de interferência diferencial, entremarés, meiofauna, substrato inconsolidado
Quinorrinco
Quinorrinco

Quinorrinco

Táxon: Kinorhyncha
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, bentônico, cebimar-usp, entremarés, meiofauna, substrato inconsolidado
Quinorrinco
Quinorrinco

Quinorrinco

Táxon: Kinorhyncha
Tamanho: tiny
Local: Baía do Araçá, São Sebastião, SP, Brasil
Marcadores: 0,1 - 1,0 mm, bentônico, cebimar-usp, entremarés, meiofauna, substrato inconsolidado

Inserida em uma das mais belas e turísticas regiões litorâneas do país – o Litoral Norte do Estado de São Paulo –, a Baía do Araçá (São Sebastião, SP), além de conter remanescentes de manguezal e de abrigar alta diversidade biológica, é também um verdadeiro laboratório a céu aberto e um importante reduto de catadores de moluscos e pescadores artesanais.

Considerada área natural de expansão do porto, por pouco o Araçá não desapareceu da paisagem de São Sebastião. Em 1987, o aterro da baía, previsto no plano diretor do porto, foi evitado por pressão de ambientalistas e da comunidade científica. Um ano depois, a baía foi secionada por uma desastrosa dragagem para assentamento de um emissário submarino da SABESP, o que provocou danos ecológicos profundos: destruição de habitats e mortandade de organismos. Há vinte anos, o esgoto gerado na região central do município é despejado nas proximidades do Araçá por meio desse emissário que, curiosamente, permanece sem licenciamento ambiental. A tudo isso soma-se a urbanização desordenada, que se encarrega de descaracterizar suas margens e despejar mais lixo e esgoto. Por fim, em 2008, a intenção de aterrar o restante da Baía do Araçá foi anunciada novamente, desta vez no Plano de Desenvolvimento do Porto de São Sebastião, gerido pela Companhia Docas.

Contudo, este aparente futuro lúgubre não poderia ser mais impróprio. Apesar de poluído e empobrecido, o Araçá insiste em dar mostras de vitalidade. Espécies marinhas que haviam desaparecido em conseqüência da dragagem reapareceram anos após o crime ecológico impune. Garças e colhereiros são vistos com mais freqüência nas águas rasas e lamacentas da baía.

Embora longe da condição prístina que em parte motivou a criação do CEBIMar na década de 1950, o Araçá continua objeto de estudo e ensino. É um dos mais peculiares ambientes marinhos do litoral – um dos poucos manguezais do canal, onde vivem organismos raramente representados em outros locais. São 733 espécies registradas para a área das quais 34 foram descritas como novas para a ciência; muitas ainda não foram encontradas em outras localidades. Na lista ainda existem espécies de poliquetas, equinodermos e hemicordados ameaçadas de extinção. Por ser uma região de mangue, diversas espécies marinhas passam parte de seu ciclo de vida no local como crustáceos e peixes.

O Araçá também abriga espécies que servem de recursos naturais como moluscos, camarões e peixes. Pescadores artesanais e catadores de mariscos e siris usufruem da baía nos dias de marés suficientemente baixas e comercializam os produtos em feiras livres, além de consumo próprio.

Os dados científicos acumulados em mais de 50 anos de pesquisa e os depoimentos da comunidade revelam o quanto a conservação dessa região representa para a Ciência e para a vida de quem dela depende. Nesse sentido, é inquestionável a necessidade premente de se proteger as espécies que teimam em manter a preciosa riqueza da Baía do Araçá.

Com o aterro do Araçá, além de destruir este complexo ecossistema, os danos ecológicos não ficariam restritos à região. A retificação da linha da costa afetará a dinâmica de sedimentação no canal, possivelmente causando assoreamento ou erosão nas praias e costões adjacentes. A possível e desejada relação entre turismo sustentado e ambiente dificilmente floresce em zonas portuárias e industriais. São Sebastião tem a responsabilidade de manter íntegro o frágil patrimônio ambiental sob sua tutela, para usufruto desta e das gerações futuras.

Ficha Técnica

Referências

2011 Felipelli T. Para Cetesb e prefeito de São Sebastião, Mangue do Araçá pode estar morto; ambientalistas apontam ao contrário. Imprensa Livre, url:http://www.imprensalivre.com.br/extras/top_impressao.php?edit=3&id=37874
2010 Amaral ACZ, Migotto AE, Turra A, Schaeffer-Novelli Y. Araçá: biodiversidade, impactos e ameaças. Biota Neotropica, 10(1): 219-264, url:http://www.scielo.br/pdf/bn/v10n1/a22v10n1.pdf