Painéis usados para testar o efeito de tintas à base de cobre na composição das comunidades e no desempenho de diferentes invertebrados. As molduras azuis e brancas contornam unidades experimentais sujeitas aos efeitos de cobre e unidades controle, respectivamente.
Um consumidor se alimentando da comunidade incrustante. O siri Cronius ruber, espécie competidora com o siri introduzido do indo-pacífico Charybdis hellerii.
Processamento em campo de placas de recrutamento. Essas placas permanecem submersas e as comunidades se desenvolvem somente na face inferior, livre do depósito de sedimento.
Foto que ilustra bem a biodiversidade que se pode encontrar em uma área de aproximadamente 10 cm2. Dos grupos mais visíveis, destacam-se moluscos bivalves (Isognomon bicolor) e várias espécies de ascídias, esponjas e briozoários.
Espécie de esponja com espículas fundidas formando estruturas semelhantes a espinhos. Fora da água, esse animal se desintegra facilmente, o que exige cuidado extremo na sua manipulação.
Espécie de ascídia não identificada e que não consta das listas de espécies da região. Não se sabe ao certo se é uma espécie rara ou um animal exótico.
A sustentação de esponjas e muitas ascídias é possível graças a arranjos de espículas. Nesta ascídia pertencente à família Didemnidae, as espículas de calcário são responsáveis pela cor branca.
Ascídia colonial que ocupa grandes extensões em paredes verticais. As ascídias são organismos filtradores que se alimentam de partículas orgânicas em suspensão. Os sifões oral e atrial, por onde a água entra e sai, respectivamente, são bem visíveis para cada zoóide.